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Mostrando postagens de outubro, 2011

OIT: faltam 80 milhões de empregos para o mundo retornar aos níveis pré-crise

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A recuperação da economia mundial está mais distante do que se imaginava. Do ponto de vista do emprego, pelo menos, a superação da crise só ocorrerá por volta de 2016. Isso, desde que se cumpra o requisito da geração de 80 milhões de vagas para que os níveis de ocupação retornem ao patamar anterior ao colapso neoliberal. É o que diz o informe da OIT divulgado nesta 2ª feira.  Os sumidouros do crescimento e das vagas estão claros; as responsabilidades são inequívocas. A grande façanha dos 30 anos de finanças desreguladas foi, grosso modo, aviltar a oferta e a qualidade do emprego pela sua flexibilização e deslocamento a zonas de 'baixo custo'; reduzir a participação do trabalho na renda e isentar o capital rebaixando receitas fiscais dos governos.  Promoveu-se em troca a grande era do endividamento. Famílias, governos e Estados soberanos tornaram-se mais e mais dependentes do capital a juro, cuja liberdade foi lubrificada pela eliminação das salvaguardas regulatórias insti

África agora? Por que não?

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La Haine  - [Juan Gelman,  Página 12 , Tradução de Diário Liberdade] As tropas do regime estadunidense não são só para se apoderar das riquezas da região: trata-se do sonho imperial de colonizar o mundo inteiro. Não terminava de se findar o estrondo da última bomba que a OTAN despejou na Líbia quando o presidente Obama anunciou a decisão de intervir militarmente outro país africano: Uganda. "Isto é necessário – disse – porque o Exército de Resistência do Senhor (ERS) representa uma ameaça para a segurança regional" ( www.whitehouse.gov , 14 de outubro de 2011). Em certo sentido, o argumento é novo: até o presente, a Casa Branca invadia países "em defesa da segurança nacional", a dos Estados Unidos. Esta explicação da operação em Uganda – ao que já se destinou 40 milhões de dólares – põe de manifesto a capacidade de troca que caracteriza o mandatário estadunidense e a amplitude de sua preocupação pelo mundo inteiro. Washington enviará uma centena de "

Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo

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Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global. A conclusão é de três pesquisadores da área de sistemas complexos do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça. Este é o primeiro estudo que vai além das ideologias e identifica empiricamente essa rede de poder global. New Scientist Nota introdutória publicada por  Ladislau Dowbor  em sua página: The Network of Global Corporate Control - S. Vitali, J. Glattfelder eS. Battistoni - Sept. 2011 Um estudo de grande importância, mostra pela primeira vez de forma tão abrangente como se estrutura o poder global das empresas transnacionais. Frente à crise mundial, este trabalho constitui uma grande ajuda, pois mostra a densidade das participações cruzadas entre as empresas, que permite que um núcleo muito pequeno (na ordem de cent

China contra ataca

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Charge da Semana

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O Novo ditador europeu

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O Mito do Gestor Moderno parte II

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Na capital paranaense cai a queda de usuários do transporte coletivo. A Urbs - empresa que gerencia o transporte coletivo de Curitiba e região -, cerca de 930 mil usuários pagantes utilizam o transporte coletivo na capital diariamente, 205 mil o metropolitano integrado e 141 mil o metropolitano não-integrado. São 285 linhas disponíveis na capital, com frota operante de 1.327 veículos. Pesquisa da Urbs indica que 55% do deslocamento em Curitiba é feito com transporte coletivo. Em 1972, o índice era de 72% da população e, na década de 80, reduziu para 68%.  A pergunta é como a atual administração conseguiu o milagre piorar o transporte coletivo sendo que diminui o numero de usuário?

Integração da Infraestrutura Regional da América: Caminhos e agentes da pilhagem na América Latina

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 Há um enorme peso do capital estadunidense nas atividades mais importantes. Isso autoriza a seguir falando do sujeito estadunidense como sujeito hegemônico. Encontramo-nos atualmente em um momento de crise. Crise sistêmica que não anuncia uma queda ou estalar imediato, mas que é a expressão da vocação mutante do capitalismo e de sua capacidade de adaptação ou readequação às condições mutantes do acontecer não só econômico, mas também social. O caráter sistêmico da crise mostra a insustentabilidade civilizatória do capitalismo, mas não o elimina de maneira natural nem o impede de buscar sua recomposição. A crise dá passo a uma concentração de poder e riqueza muito maior e concede condições de força e ao mesmo tempo de vulnerabilidade um poder cada vez mais exclusivo e excludente que, em sua arrogância, vai colocando em operação mecanismos variados de suporte e de articulação ou coesionar em um entorno crescentemente contraditório. A crise cíclica, nas circunstâncias atuais,

Mito do Gestor Moderno

O Mito do Gestor moderno. Beto Richa vem com uma proposta da modernidade, jovem e segundo a minha mãe bonito, bem vestido e que não fala palavrão(uma vez vi ele falando sobre futebol e ele disse que adora e ir ao jogo de futebol comer pipoca....Quem vai ao jogo de futebol comer pipoca?além dessa palhaçada ele disse que se sentia desconfortável quando a torcida entoava gritos de palavrão... Ora Beto não precisa fazer papel.. todos nós sabemos que você não vai ao futebol uma porque vc é pia de prédio e não gosta do futebol pq é esporte de massa seu negocio é correr de Kart) tudo faz parte de uma imagem que quer passar para as pessoas de um jovem confiavel do poder publico.  Seu discurso moderno, não esta em consonância com sua administração que continua se pautando pela enterna construção de obras faraônicas aos quais não resolvem absolutamente nada. A linha verde ao qual é o carro chefe de sua administração em Curitiba não se verifica como uma alternativa do ponto de vista do trafego

Transporte Coletivo

Hoje ouvindo essa rádios marineti tipo Renato Gaúcho ouvi uma coisa bizarra... Ele fez o anuncio de venda de motos e terminou com: - Andar de ônibus ou a pé é coisa do passado... Esse é o mito da modernidade, que faz com que os brasileiros gastem 70% de sua renda familiar com seu automóvel. Além de termos em média um gasto de 859,00 reais em manutenção estudo realizado por IBOPE.  Nosso sistema de transporte moderno ainda é responsável pela morte de 100 mil jovens por ano...  Esse mito da modernidade vem se mostrando insustentável no ponto de vista ambiental, além de levar ao caos urbano comprometendo o orçamento publico que deveria estar a disponível para investimentos em serviços como saúde, educação, segurança.No entanto, estamos disponibilizando milhões para a construção de mais e mais vias que prometem resolver o problema de congestionamento, mas que se verifica inútil, pois o numero de carros na grandes cidades só aumentam.  No Japão "um país extremamente atrasado&quo

VII Semana Acadêmica de Geografia

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O desenvolvimento do subdesenvolvimento

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Portugal ruma para o subdesenvolvimento. Como é possível que as forças políticas não se perguntem por que é que o FMI, apesar de ter sido criado para regular as contas dos países subdesenvolvidos, tenha sido expulso de quase todos eles e os seus créditos se confinem hoje à Europa. Boaventura de Sousa Santos Está em curso o processo de subdesenvolvimento do país. As medidas que anunciam, longe de serem transitórias, são estruturantes e os seus efeitos vão sentir-se por décadas. As crises criam oportunidades para redistribuir riqueza. Consoante as forças políticas que as controlam, a redistribuição irá num sentido ou noutro. Imaginemos que a redução de 15% do rendimento aplicada aos funcionários públicos, por via do corte dos subsídios de Natal e de férias, era aplicada às grandes fortunas, a Américo Amorim, Alexandre Soares dos Santos, Belmiro de Azevedo, Famílias Mello, etc. Recolher-se-ia muito mais dinheiro e afetar-se-ia imensamente menos o bem-estar dos portugueses. À par

O Sonho Americano

(EUA, 2011, 30 min. - Direção:Tad Lumpkin e Harold Uhl) Apesar de ser uma animação que utiliza-se da piada e irreverência, aborda um dos assuntos mais sérios da Economia Global: Os donos do dinheiro. Fatos que foram escondidos da população mundial durante gerações e gerações, e que agora, com o advento da Internet estão sendo pouco a pouco revelados. Descubra quem são os Rothschilds, como eles conseguiram enganar toda a Inglaterra, obrigando-a posteriormente a adotar o sistema monetário do débito; surpreenda-se em saber que o FED americano (semelhante à Casa da Moeda) não é uma instituição pública, mas sim um banco privado e o que ele custa aos contribuintes norte-americanos. (docverdade) Para mais profundidade no assunto, veja também os documentários "The Money Masters" e "Money as Debt".

Entrevista com Slavoj Žižek na Globonews

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Michel Moore

Olá  meus jovens aqui estou disponibilizando o link do site do Michel Moore a pedido do jovem Mark. abraços... http://www.michaelmoore.com/

VI Mostra Cinema e Direitos Humanos na America Latina

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O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, Tadeu Veneri (PT), convida para a sexta edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. Os filmes serão exibidos entre    14 a 20 de novembro na Cinemateca , à rua Carlos Cavalcanti, 1174 - São Francisco. A entrada é Franca e a Mostra é organizada pelo Ministério da Cultura e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.  A pluralidade dos Direitos Humanos é uma das características da Mostra, reforçada com os filmes selecionados que, neste ano, tratarão dos Direitos de Crianças e Adolescentes, do Direito à Terra, da Cidadania LGBT, da Educação em Direitos Humanos, Democracia, das Populações Tradicionais, Quilombolas e Afrodescendentes, das Pessoas Idosas, da Saúde Mental e Combate à Tortura, das Pessoas com Deficiência, Migrantes e do Direito à Memória e à Verdade, dentre outros tantos.   Na seção Filmes Contemporâneos, destinada às produções recentes,   Cuatro Litros por Tonel   (