2 ° A do João Mazzaroto

Crescimento econômico: o que faz um país prosperar?

PNBL: governo decide que haverá investimentos públicos em infraestruturaO desenvolvimento do país é possível sem Educação?Desenvolvimento chinês
Na introdução de A Riqueza das Nações, Adam Smith assinala, a propósito das desigualdades na localização e produção industrial, que elas pareciam ter sido pensadas "primeiramente por interesses e opiniões privadas de certos homens, sem ter em conta... o bem-estar geral da sociedade." Podemos de algum modo utilizar esse raciocínio para os dias atuais, mesmo tendo sido proferido no século XVIII pelo fundador da Economia Política: por que os bens e serviços — riquezas sociais — duram tão pouco e não estão à disposição de toda a coletividade? O que leva os japoneses a jogar no lixo computadores em perfeito estado de funcionamento?

Essas e outras questões estão presentes no Ponto de Vista de VEJA, assinado por Stephen Kanitz. O articulista destaca também a sanha consumista e predadora atual, que dispensa quesitos como durabilidade, qualidade e confiabilidade. Os mais afetados por isso, claro, são os pobres, seguidos de perto pelas próprias nações — que cada vez menos incorporam as riquezas ao seu patrimônio. Chame a classe para desvendar os mistérios dessa lógica "perversa".

O PIB, por sua vez, refere-se ao valor da produção interna do país, sem descontar rendas enviadas ao exterior e sem considerar as recebidas do estrangeiro. No caso brasileiro, o PIB é maior do que o PNB porque aproximadamente 3% da riqueza gerada por aqui é enviada ao exterior sob a forma de lucros, dividendos e juros. Já nos Estados Unidos e em outras nações industrializadas ocorre o contrário.


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