O Futuro começa agora.....


Olá rapaziada recomendo que  leiam os relatos A terra roncava e Milhares se refugiam em escritórios, publicados no site VEJA.com, e observem as imagens da catástrofe. É importante que examinem também as últimas notícias sobre o alerta nuclear no país e a linha do tempo com os maiores sismos já registrados. 
Busque no livro didático informações sobre:

- divergentes - afastamento de placas, comuns nas cordilheiras meso-oceânicas;
- convergentes - colisão ou choque entre placas, caso do evento no Japão, que está situado no limite entre as placas Pacífica e da Eurásia, de forte tensão;
- conservativos - situação em que as placas colidem de forma oblíqua, deslizando lateralmente entre si ao longo de falhas transformantes, caso da falha de San Andreas, na Califórnia.

Para visualizar as placas e as modalidades de limites e contatos.

Mapa 1 - Distribuição das placas litosféricas da Terra (Clique para ampliar)
Fonte: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009 Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 86.
Fonte: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009 Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 86.

A orla do Oceano Pacífico concentra a maior parte dos terremotos na crosta terrestre. Trata-se do Círculo ou Cinturão do Fogo, que envolve a costa asiática, parte da Oceania (incluindo a Nova Zelândia, atingida por um sismo em 2010) e parcelas da costa oeste da América. Esta faixa é marcada também por ativo vulcanismo, processo que está na origem de ilhas oceânicas da região.

 Mapa 2, que mostra a distribuição mundial dos sismos de grande magnitude. Os estudantes vão perceber que outros sismos violentos já registrados na história recente também estão nesta faixa, como o de Cascadia (Canadá/EUA, no ano 1700), de Sumatra (1833), de Arica (Chile/Peru, em 1868) e do Equador (1906) - além, é claro, do maior sismo registrado até hoje, no Chile, em 1960.

Mapa 2 - Distribuição mundial de epicentros de sismos com magnitude (Clique para ampliar)
Fonte: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009 Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 90.
Fonte: TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009 Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009, p. 90.

Especialistas consultados sobre o recente terremoto assinalam que a forte tensão acumulada no contato entre as placas no Japão, uma vez liberada, corresponde à energia de 27 mil bombas atômicas similares à que destruiu Hiroshima na 2ª Guerra Mundial. Sismógrafos instalados em diferentes pontos da Terra registraram o evento, que chegou a provocar modificações de até 10 centímetros no eixo de rotação da Terra - desprezível diante da extensão da circunferência do planeta, mas que dá uma ideia da magnitude do episódio. Vale notar que, após o principal abalo, foram registrados nos dias seguintes réplicas com mais de 250 novos tremores, um deles de maior intensidade na costa noroeste em 14 de março.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

TRABALHO, MASSAS E MAQUINAS / MÁQUINA HUMANO

Lista de exercícios para oficina Juventude e Ação/ Inspetor

Apocalipse Motorizado - Atividade do Segmento 2